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O Walmart está Investindo Pesado em Fazenda Vertical na Califórnia

 

A agricultura vertical está rapidamente se tornando uma maneira popular de cultivar alimentos orgânicos perto dos centros urbanos. Agricultura vertical produzem micro vegetais em bandejas empilhadas usando luz LED. Diversos empreendimentos tem sido inaugurados em Cingapura, Japão, Reino Unido, EUA e inclusive no Brasil. Mas, apesar do aumento constante dessa tecnologia, os alimentos cultivados em fazendas verticais ainda são percebidos por muitos consumidores em potencial como inacessíveis, disponíveis apenas em lojas sofisticadas ou especializadas.

Mas isso está prestes a mudar, depois do anúncio esta semana do maior varejista dos EUA: o Walmart. Os consumidores na Califórnia em breve poderão comprar verduras cultivadas na fazenda vertical nas lojas Walmart em todo o estado.A mudança faz do Walmart o primeiro grande varejista dos EUA a fazer um investimento significativo na agricultura vertical.

A tecnologia que será utilizada será a da Plenty, que é ligeiramente diferente da de outras fazendas verticais, a maioria das quais cultiva em camadas horizontais de bandejas empilhadas. Muitas micro hortalicas crescem verticalmente, brotando torres altas com uma configuração modular. A Plenty diz que esse sistema permite que eles usem apenas um por cento da terra exigida pela agricultura tradicional, melhorando os rendimentos 150-350 vezes por acre. Como uma das maiores fazendas verticais da Europa, localizada na Dinamarca, a Plenty também usa robôs para plantar, fazer tratos culturais e colher suas colheitas.

A empresa está construindo uma instalação de mais de 8.800m2 em Compton, Califórnia, ao sul de Los Angeles, com a produção programada para começar ainda este ano. É la que as micro hortaliças para as lojas Walmart serão produzidas, com alguns vendidos sob a marca Plenty e outros sob a marca própria Walmart. As micro hortaliças estarão a venda em todas as 250 lojas Walmart na Califórnia, em um esforço de popularizar esses alimentos.

Quer saber mais?

Assista o vídeo da Pink, uma fazenda vertical no Brasil:

 

 

AGRITECH DE ISRAEL INOVA COM BIOLÓGICOS

 

Através do uso de bactérias a produtividade de trigo pode ser quadruplicada, de acordo com a Lavie Bio. A solução já está sendo implementada nos EUA.

A Lavie Bio é apenas uma das muitas agritechs israelenses que visam afetar melhorar a agricultura.

A Lavie Bio lançou no mercado americano um produto baseado na população de bactérias que ocorre naturalmente dentro das plantas ou no solo. Estes microrganismos são como "unidades funcionais" dentro de uma fábrica. Descobrir as bactérias certos e aumentar sua quantidade pode melhorar o rendimento das culturas e proteger as plantas de insetos segundo a Lavie Bio. Há quatro anos, usando sua tecnologia, eles conseguiram identificar dois microrganismos que, se você os colocar no solo quando cultivar trigo, podem levar à melhoria do rendimento o trigo se desenvolve mais vigoroso.

A Lavie Bio entrou no mercado dos EUA este ano com um lançamento em Dakota do Norte.  Nas áreas onde os microrganismos foram usados, as lavouras parecem melhores em comparação com as áreas que não usaram os micróbios. Ele disse que obter aprovação regulatória para os microrganismos não é muito complicado porque os micróbios já existem no solo e sua empresa está apenas aumentando sua quantidade e concentração em torno da própria cultura. As autoridades reguladoras dos EUA podem aprová-lo como material para ser usado na agricultura.

Dos EUA, a empresa espera vender no Canadá e na Europa e em breve expandir sua linha de microrganismos benefícios a agricultura.

 

BIOLÓGICOS: REVOLUÇÃO AGRÍCOLA

Os produtos biológicos incluem uma ampla gama de produtos compostos de açúcares, proteínas ou ácidos nucleicos ou combinações complexas dessas substâncias, ou podem ser entidades vivas, como células e tecidos. Os biológicos são isolados de uma variedade de fontes naturais - animal ou microrganismo - e podem ser produzidos por métodos biotecnológicos e outras tecnologias de ponta. Os produtos biológicos incluem uma ampla gama de produtos compostos de açúcares, proteínas ou ácidos nucleicos ou combinações complexas dessas substâncias, ou podem ser entidades vivas, como células e tecidos. Os biológicos são isolados de uma variedade de fontes naturais - animal ou microrganismo - e podem ser produzidos por métodos biotecnológicos e outras tecnologias de ponta.

Existem duas categorias principais de biológicos: Biocontroladores e Bioestimulantes.

Os biocontroladores são produtos baseados em materiais naturais que são usados para o controle de estresses bióticos, como doenças fúngicas e bacterianas, pragas, nematoides e plantas daninhas. Já os bioestimulantes são produtos que são aplicados às plantas, sementes ou ao ambiente radicular com a intenção de estimular processos naturais das plantas que beneficiam a eficiência do uso de nutrientes, a qualidade das lavouras ou a tolerância aos estresses abióticos, como frio extremo ou calor no meio ambiente dentre outros.

Os biocontroladores são produtos baseados em materiais naturais que são usados para o controle de estresses bióticos, como doenças fúngicas e bacterianas, pragas, nematoides e plantas daninhas. Já os bioestimulantes são produtos que são aplicados às plantas, sementes ou ao ambiente radicular com a intenção de estimular processos naturais das plantas que beneficiam a eficiência do uso de nutrientes, a qualidade das lavouras ou a tolerância aos estresses abióticos, como frio extremo ou calor no meio ambiente dentre outros.

Cientistas da Universidade de Birmingham inventaram um novo método para ajudar as bactérias a formar ecossistemas promotores de crescimento que poderiam ser usados para revestir as raízes das mudas de plantas, o que deve resultar em plantas mais vigorosas e saudáveis e produtivas.

Na natureza, as raízes das mudas formam relações mutuamente benéficas com comunidades de os vídeos fungos, bactérias e vírus no solo e trocam nutrientes, permitindo que tanto a planta quanto os micróbios se beneficiem. Isso é particularmente crítico nos estágios iniciais da vida de uma planta, quando a muda está em uma corrida contra o tempo para alcançar o crescimento l antes que os estoques de nutrientes e energia na semente se esgotem.

A equipe de pesquisadores desenvolveu novos polímeros sintéticos que estimulam a formação dessas comunidades bacterianas de simulando o processo natural conhecido como formação de biofilme.

Um biofilme é uma comunidade finamente orquestrada de micróbios, apoiada por uma matriz de polímeros biológicos que forma um microambiente protetor e mantém a comunidade unida.

Os pesquisadores trabalharam em conjunto em um projeto de quatro anos sobre como os polímeros interagem com as bactérias, o que resultou na síntese de um grupo de polímerosà base de acilidrazona.

Esses novos polímeros foram projetados para atuar como um andaime adesivo, "semeando" a formação de um complexo microrganismo-polímero para iniciar e acelerar a formação de biofilme. Uma vez formado o biofilme, as bactérias se tornam uma comunidade autossuficiente e auto-organizada, e produzem sua própria matriz para permitir a transmissão de nutrientes e água e a excreção de resíduos.

A ideia é que o polímero será usado como revestimento de sementes, talvez em conjunto com bactérias como B. subtilis, que está naturalmente presente no solo, aumentando a tolerância aos estresses bióticos e abióticos.

A patente da invenção já foi licenciada para a PBL Technology, que investe, protege e promove inovações emergentes de fontes públicas de pesquisa em todo o mundo. Na agricultura, as tecnologias da PBL incluem melhoramento genético, proteção de culturas e agricultura digital.

 

BIOLÓGICOS: ÁREA CONSTANTE DE INOVAÇÃO

Cientistas da Universidade de Birmingham inventaram um novo método para ajudar as bactérias a formar ecossistemas promotores de crescimento que poderiam ser usados para revestir as raízes das mudas de plantas, o que deve resultar em plantas mais vigorosas e saudáveis e produtivas.

Na natureza, as raízes das mudas formam relações mutuamente benéficas com comunidades de os vídeos fungos, bactérias e vírus no solo e trocam nutrientes, permitindo que tanto a planta quanto os micróbios se beneficiem. Isso é particularmente crítico nos estágios iniciais da vida de uma planta, quando a muda está em uma corrida contra o tempo para alcançar o crescimento l antes que os estoques de nutrientes e energia na semente se esgotem.

A equipe de pesquisadores desenvolveu novos polímeros sintéticos que estimulam a formação dessas comunidades bacterianas de simulando o processo natural conhecido como formação de biofilme. Um biofilme é uma comunidade finamente orquestrada de micróbios, apoiada por uma matriz de polímeros biológicos que forma um microambiente protetor e mantém a comunidade unida.

Os pesquisadores trabalharam em conjunto em um projeto de quatro anos sobre como os polímeros interagem com as bactérias, o que resultou na síntese de um grupo de polímeros à base de acilidrazona. Esses novos polímeros foram projetados para atuar como um andaime adesivo, "semeando" a formação de um complexo microrganismo-polímero para iniciar e acelerar a formação de biofilme. Uma vez formado o biofilme, as bactérias se tornam uma comunidade autossuficiente e auto-organizada, e produzem sua própria matriz para permitir a transmissão de nutrientes e água e a excreção de resíduos.

A ideia é que o polímero será usado como revestimento de sementes, talvez em conjunto com bactérias como B. subtilis, que está naturalmente presente no solo, aumentando a tolerância aos estresses bióticos e abióticos. A patente da invenção já foi licenciada para a PBL Technology, que investe, protege e promove inovações emergentes de fontes públicas de pesquisa em todo o mundo. Na agricultura, as tecnologias da PBL incluem melhoramento genético, proteção de culturas e agricultura digital.

OS BIOLÓGICOS NA AGRICULTURA MODERNA

Os biológicos podem ser divididos em duas categorias: bioprotetores e bioestimulantes.

Os bioprotetores são produtos baseados em materiais que ocorrem naturalmente e são usados para a mitigação do estresse biótico. Os bioestimulantes são aplicados às plantas para estimular os processos naturais. Eles são usados para a mitigação de estresses abióticos e eficiência no uso de nutrientes.

Em vez de sempre se preocupar com fungicida, inseticida ou controle de ervas daninhas, que tal tornamos a planta mais saudável para evitar alguns desses desafios e estresses abióticos? Os bioestimulantes podem ajudar a planta a ser resiliente ao calor, frio, seca, encharcamento, salinidade ou possuir maior eficiência no uso de nutrientes minerais.

Quando se trata de produtos biológicos, também é por isso que os testes de campo são um componente crítico para o desenvolvimento.

Os biológicas são seguros e trazem vários benefícios para o ambiente e precisam ser posicionados para as condições edafoclimáticas e práticas agronômicas da nossa agricultura.

Quer saber mais sobre Biológicos? Assista os nossos vídeos sobre estes bioinsumos no manejo integrado de pragas e de doenças, na resiliência das plantas aos estresses abióticos e na maior eficiência do uso dos nutrientes minerais:

 

Mesa redonda Nutrien - Uso de biológicos na agricultura

2º Dia | AgroWork - Biológicos na Agricultura

Mesa redonda Nutrien - Uso de biológicos na agricultura


Nossos Alimentos Perdidos

Nas Américas, a agricultura - e, portanto, a civilização - nasceu na Mesoamérica, onde o milho era abundante. As pessoas mais evoluídas lá começaram a cultivar essa planta pequena e passaram seu conhecimento para o norte e sul. Quando os europeus chegaram, o milho tomou conta dos campos, uma cultura básica, assim como o trigo do outro lado do oceano. Se o Crescente Fértil do Oriente Médio foi o ponto de origem da agricultura para a Europa, o México foi o ponto de origem da agricultura aqui. Essa inovação humana se desenvolveu da mesma maneira rara nesses dois lugares. Homens domaram a natureza e ensinaram outros homens a seguir.


As culturas perdidas contam uma nova história das origens do cultivo, que ecoa descobertas em todo o mundo. Os arqueólogos agora identificaram uma dúzia ou mais de lugares onde o cultivo começou de forma independente, incluindo América Central, África Ocidental e Oriental, Índia do Sul e Nova Guiné. Mesmo no Crescente Fértil, a velha história de uma única revolução agrícola não se sustenta. As pessoas de lá domesticaram mais de um tipo de trigo, e o fizeram várias vezes, em lugares distintos.


Trigo, cevada e lentilhas; milho, abóbora e feijão; arroz, ervilhas, batatas - os humanos não necessariamente os escolheram como domesticados. Como qualquer espécie, as plantas podem ser oportunistas, e muitas que agora comemos tiveram outros parceiros em uma época anterior, quando a megafauna dominava a América do Norte e do Sul. A abóbora, por exemplo, começou como uma “fruta” compacta repleta de compostos amargos que apenas os mastodontes poderiam lidar. Os abacates também evoluíram para alimentar esses animais gigantes. Também temos nossas próprias predileções. A agricultura lentamente se livrou dos frutos amargos.


Evidências genéticas sugerem que a domesticação faz mais sentido quando você pensa nisso como um processo longo e demorado, em vez de um evento abrupto. No início de uma relação homem-planta, os humanos teriam exercido inconscientemente a pressão de seleção sobre as plantas, o que responderia, digamos, produzindo sementes maiores ou agrupando suas sementes perto do topo. Eventualmente, os humanos começaram a escolher plantas com certas qualidades de propósito - era o início do melhoramento genético. Pensar nas origens da agricultura dessa maneira preenche algumas dos lacunas abertas.


Por que muitos alimentos foram abandonados? Existem 300.000 espécies de plantas, e nós usamos apenas uma pequena fração dessa biodiversidade. Nós recebemos metade das nossas calorias de três espécies.


Com o cuidado e a atenção certos, as colheitas perdidas ainda podem revelar seu fascínio.Quer saber mais sobre a produção dos nossos alimentos? Se inscreva e assista aos vídeos do canal: Canal Agricultura A a Z